quarta-feira, 24 de junho de 2009

Nota de apoio do Prof. Pedro Fassoni Arruda , PUC/SP

Diante da escalada da violência institucional e da intransigência do governo do Estado de São Paulo, que trata os legítimos movimentos sociais como questão de polícia (como a recusa em negociar com o movimento de greve, apelando para a tropa de choque como "negociadora" das questões envolvendo o ensino universitário) , manifesto minha inteira solidariedade aos alunos, professores e funcionários da USP, que com coragem e determinação enfrentam o governo reacionário do Estado, seus prepostos e seus lacaios, na luta por melhores condições. Essa é a luta por um ensino público de qualidade, que deve servir aos interesses dos trabalhadores brasileiros. Lutamos por uma universidade verdadeiramente democrática, cujos portões, guaritas e salas de aula estejam abertos aos trabalhadores do campo e da cidade; onde exista verdadeira liberdade de expressão e manifestação do pensamento; onde professores e funcionários possam exercer livremente o direito de crítica, sem represálias. Minha solidariedade aos colegas do SINTUSP, em especial ao camarada Brandão, legitimamente eleito para a diretoria e arbitrariamente demitido da Universidade. Meu apoio à luta dos professores, que enfrentam o sucateamento do ensino e das condições de trabalho, o arrocho salarial e a ausência de espaços democráticos de discussão. Minha solidariedade aos alunos, que são proibidos de exercer alguns direitos fundamentais, e que são tratados como mercadorias, porque a universidade atende prioritariamente os interesses dos ricos, que pretendem instrumentalizá -la para servir aos interesses do capital, "formando profissionais para o mercado". Por uma universidade pública e de qualidade, contra a ação da polícia, do governo estadual e da reitoria subserviente aos interesses do grande capital.
Declaração de apoio ao movimento de greve na USP

Diante da escalada da violência institucional e da intransigência do governo do Estado de São Paulo, que trata os legítimos movimentos sociais como questão de polícia (como a recusa em negociar com o movimento de greve, apelando para a tropa de choque como "negociadora" das questões envolvendo o ensino universitário) , manifesto minha inteira solidariedade aos alunos, professores e funcionários da USP, que com coragem e determinação enfrentam o governo reacionário do Estado, seus prepostos e seus lacaios, na luta por melhores condições. Essa é a luta por um ensino público de qualidade, que deve servir aos interesses dos trabalhadores brasileiros. Lutamos por uma universidade verdadeiramente democrática, cujos portões, guaritas e salas de aula estejam abertos aos trabalhadores do campo e da cidade; onde exista verdadeira liberdade de expressão e manifestação do pensamento; onde professores e funcionários possam exercer livremente o direito de crítica, sem represálias. Minha solidariedade aos colegas do SINTUSP, em especial ao camarada Brandão, legitimamente eleito para a diretoria e arbitrariamente demitido da Universidade. Meu apoio à luta dos professores, que enfrentam o sucateamento do ensino e das condições de trabalho, o arrocho salarial e a ausência de espaços democráticos de discussão. Minha solidariedade aos alunos, que são proibidos de exercer alguns direitos fundamentais, e que são tratados como mercadorias, porque a universidade atende prioritariamente os interesses dos ricos, que pretendem instrumentalizá -la para servir aos interesses do capital, "formando profissionais para o mercado". Por uma universidade pública e de qualidade, contra a ação da polícia, do governo estadual e da reitoria subserviente aos interesses do grande capital.
Pedro Fassoni Arruda - Professor, Depto. de Política da PUC/SP.

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